
Papai,
em pequeno me detinha
às alegrias da meninice:
esconde-esconde, amarelinha,
jogar bola; comer sanduíche,
na casa da vovó,
doces, guloseimas:
tudo uma alegria só!
Papai,
em pequeno descobri
que a fartura e a alegria
vinha d’um menino
nascido na noite feliz
em Belém!
Que viveu
pobremente
e a boa-notícia
entregou.
Papai,
mamãe me falou
de toda história,
de toda glória
da alegria
da gente que o Senhor
tanto amou
e por amor tão grande
deu seu Filho
como prova de amor.
Papai,
em pequeno ouvi
a voz de mamãe
a narrar as histórias
de Jesus e sua glória
e de seu terno amor
que se deu por mim
pobre pecador.
Papai,
em pequeno não entendia
que um homem podia
morrer e reviver, Senhor!
Como poderia ser eu pecador?
se a mamãe obedecia
e ao papai sempre temia?
Hoje, Papai,
mais crescido
leio suas palavras
que falam de seu amor
e o sinto presente
o meu Salvador,
o menino Jesus,
a estrela de luz
que, no céu do Oriente,
raiou.
Que alegria, Papai
descobrir que tenho
um papai terreno
e outro que me criou
por isso, mamãe
se emociona
quando oro
e o chamo:
meu papai de amor.
3 comentários:
Olá Ju como estas menina...
Primeiramente, gostaria de parabenizá-la pela conquista literária na qual você obteve um grande destaque... continue assim Ju, você tem um talento nato para colocar vida nas palavras... e quando se trata do nosso Pai, você consegue se superar... fico muito feliz por fazer parte da sua vivência, seus poemas, sua escrita, me emociona muito... adoro...
Abraços terrenos do Guerreiro viu?!
Que Deus sempre intervenha a favor da sua felicidade...
*Obs: lindo poema... a geração vindoura, é a base para um futuro próspero para a terra.
Oi, Juliana!
A Débora me contou a respeito do prêmio. Parabéns pelo seu trabalho.
Por aqui, estou para publicar meu segundo livro. Talvez em maio já estou com ele em mãos, mas faltam ainda alguns detalhes, diria, essenciais.
Até breve.
Qualquer comentário ficará aquém
Bela poesia!!! e para mim uma lição
preciso cuidar mais das crianças,
falar e viver o amor de Cristo.
Postar um comentário