
Poema da querida amiga e irmã Léa Denise que descança no Senhor.
Tempos vividos
num turbilhão
de emoções que extravasam:
vida, saúde, alegria
da adolescência para
a juventude. Momentos,
por vezes, intrínsecos
feitos de um certo
Imediatismo, de sonhos,
de realidade,
de entrega de folhetos
conviver nas praças evangelísticas
Tanto por fazer
Tudo por querer
E explorar
Festivais de sons
Novos louvores
Encantamento pelo novo
Pelo futuro
Pelo outro, paquera
Descobrindo a cada dia
Em novas experiências
o sentido da vida, da fé,
do amor, da esperança
novas amizades
Comunhão de sentimentos
Dividindo caminhos
Compartilhando a natureza
Em acampamentos, estudos,
Reuniões, encontros,
adorações
Centenas de jovens:
olhares novos,
vozes potentes, sorrisos
brilhantes
Música no ar
em adoração
proclamando em poemas
A palavra sagrada
Para a glória do Pai
E alegria dos salvos
Por Jesus
Gerações que se revezam
No compromisso de viver
A herança
Com firmeza e alegria
Louvar ao Senhor
Mocidade sempre avante
Pela coroa do real Salvador.
Tempos vividos
num turbilhão
de emoções que extravasam:
vida, saúde, alegria
da adolescência para
a juventude. Momentos,
por vezes, intrínsecos
feitos de um certo
Imediatismo, de sonhos,
de realidade,
de entrega de folhetos
conviver nas praças evangelísticas
Tanto por fazer
Tudo por querer
E explorar
Festivais de sons
Novos louvores
Encantamento pelo novo
Pelo futuro
Pelo outro, paquera
Descobrindo a cada dia
Em novas experiências
o sentido da vida, da fé,
do amor, da esperança
novas amizades
Comunhão de sentimentos
Dividindo caminhos
Compartilhando a natureza
Em acampamentos, estudos,
Reuniões, encontros,
adorações
Centenas de jovens:
olhares novos,
vozes potentes, sorrisos
brilhantes
Música no ar
em adoração
proclamando em poemas
A palavra sagrada
Para a glória do Pai
E alegria dos salvos
Por Jesus
Gerações que se revezam
No compromisso de viver
A herança
Com firmeza e alegria
Louvar ao Senhor
Mocidade sempre avante
Pela coroa do real Salvador.
Um comentário:
Ju, eu vivi isso! Que saudades!
Depois do trabalho evangelístico, nos reuniamos em uma sorveteria, tomavamos uma vaca preta e depois corriamos para casa, para se arrumar para o culto a noite. Nada pode descrever a alegria que sentiamos em ver sentados entre os membros, alguns daqueles a quem haviamos entregues folhetos naquela tarde. A alegria era maior ainda quando essa pessoa aceitava Jesus!
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