És como o vento
uma brisa suave, constante
a soprar na minha janela
presença que me basta, alegra,
diáfana: traz em si a vida,
a água, a luz, a plenitude
não se aparte de mim
pois tua vida fundiu-se a minha
sem tua existência nada é,
nada foi, nada será.
Um comentário:
Juliana, passei aqui para sintir seus ventos
de palavras estou na janela...
e muito bom!!! J.F.Aguiar
Postar um comentário